A História do autismo
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Historicamente, a primeira vez que o termo autismo apareceu foi em 1908 pelo psiquiatra Paul Eugen Bleuler ele aborda questões que separa a esquizofrenia do autismo, que na época eram consideradas a mesma coisa.
Em 1943 Kanner trouxe um artigo chamado “Distúrbios autísticos do contato afetivo” esse artigo foi uma peça fundamental para entender e mapear características presentes em uma criança ainda pequena.
Em 1944 Hans Asperger escreve um artigo escrito em alemão com título “A psicopatia autista da infância” onde ele traz semelhanças aos descritos por Kanner com a diferença relacionada ao desenvolvimento intelectual. E através dele originou-se a síndrome de Asperger uma nomenclatura que não é usada segundo os novos critérios em vigor.
Na década de 50 o autismo vira moda em virtude de o diagnóstico ter alargado os critérios para diagnóstico e muitos adultos se perceberam autistas.
Em 1968 foi lançado o DSM III e oficialmente houve a separação do autismo da esquizofrenia, ficando dentro dos critérios do autismo o desenvolvimento social anormal, desenvolvimento desviado (em especial a linguagem) comportamento estereotipado, ausência de delírio.
1965
Temple Grandin, que foi diagnosticada com Síndrome de Asperger, criou a “Hugging Machine”, um dispositivo que simula abraços e acalma pessoas com autismo.
Temple Grandin também realiza palestras em todo o mundo explicando a importância de ajudar crianças com autismo a desenvolver seu potencial.
1978
O psiquiatra Michael Root criou um marco na compreensão do transtorno ao classificar o autismo como um transtorno do desenvolvimento cognitivo. Ele propõe uma definição baseada em quatro critérios: