O que é o M-Chat?
M-CHAT um instrumento de triagem para o TEA de forma precoce
É uma escala americana, com indicção pela “Associação America de Pediatria”, Usada nos USA e outros paises.
No Brasil foi traduzida e validada para o português em 2007 por : Marella Fiúsa Losapio e Milena Pereira Pondé.
A Escala M-CHAT é uma ferramenta muito útil atualmente no diagnóstico de autismo.
É um instrumento de rastreamento precoce de autismo.
(NÃO É DIAGNÓSTICO)!
Como a escala M-CHAT funciona?
Essa escala possui 14 itens que foram desenvolvidas com base em uma lista de sintomas frequentes em crianças com autismo.
Se a criança obtiver mais de 3 pontos oriundos de quaisquer dos itens, ela é considerada em risco para autismo.
Se obtiver 2 pontos derivados de itens críticos (que são as questões 2, 7, 9, 13, 14 e 15) também é considerada em risco para autismo.
As respostas pontuadas com “não” são: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 19, 21 e 23. As respostas pontuadas com “sim” são: 11, 18, 20, 22.
Quem pode utilizar a escala M-CHAT?
De acordo com o ECA a Lei nº 13.438 de 2017 é obrigatório a aplicação em todas as crianças nos primeiros 18 mese de vida em algum protocolo do desenvolvimento psiquico da criança.
Atualmente um dos instrumentos mais utilizados é a M-CHAT. Ela é uma ferramenta útil na rotina de médicos pediatras.
Tem como objetivo identificar traços de autismo em crianças de idade precoce. Pode ser usada por qualquer pessoa que conheca a escala, tais como: Médico Pais, professores, psicologos, fono, TO e outros.
Baixo Risco: pontuação de 0 a 2
- Poucas chances do paciente ter o Transtorno do Espectro Autista.
- É necessário repetir aos 2 anos (24 meses).
- (Autismo Regressivo).
Moderado risco: pontuação de 3 a 7
- Nesse caso, é importante que a história da criança seja muito bem coletada, como o início dos sintomas.
Alto risco: pontuação de 8 a 20
- Com essa pontuação, deve ser marcada uma consulta com o especialista. Com ele, será confirmado ou descartado o diagnóstico, e tomado o tratamento cabível.
